La Catrina ... Meu novo xodó

La Catrina de los toletes, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos no México. A palavra catrina é a variante feminina da palavra catrín, que significa dândi(denominar dandy ou dândi, em português aquele homem ou mulher de bom gosto e fantástico senso estético, mas que não necessariamente pertencia à nobreza) em espanhol. O personagem se caracteriza como um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedades do início do século XX e tem uma função de "memento mori"(é uma expressão latina que significa algo como "Lembre-se que você é mortal, lembre-se você vai morrer". Este tipo de pensamento é muito utilizado dentro da literatura, principalmente na literatura barroca.) destinado a lembrar que as diferenças sociais não significam nada, diante da morte.

Michael Alig e o Club Kids

 Muito pouco se ouve falar sobre o Michael Alig, mas aposto que já ouviram falar em clubbers....Tudo tem um inicio, e como não foi diferente, o movimento urbano denominado clubber, surgiu em algum ponto da história!

Michael alig foi um garoto comum nascido no estado americano Indiana, em 1966. Na década de 80, Alig mudou-se para Nova York para cursar a Universidade Fordham, onde saiu logo depois. Conheceu em NY um outro rapaz conhecido como James St. James o mesmo era proprietário do clube noturno Peter Gatien. Logo tornaram-se grandes e melhores amigos e os maiores organizadores de festas. 

Mas não eram simples festas, Alig trouxe inovação e notoriedade para a cena noturna novaiorquina da época, já que até o momento o local mais conhecido era o famoso Studio 54. 

Michael, com ou sem dinheiro organizava festas em lugares mais inusitados, como baú de caminhões, metro, lanchonetes, enfim em lugares onde ninguém imaginaria, tudo isso para fugir também da policia, que começou a perseguir as tais festas que eram regadas de drogas ilícitas. 

Outro destaque, eram os figurinos diferentes que os frequentadoresdas festas usavam, e alguns eram apadrinhados por Michael, e surgiu assim os Club Kids. Toda essa notoriedade foi parar na imprensa e até mesmo em Talk shows da época. 

Michel Alig

Alig namorava um DJ que tocava em suas festas e também era um club kids, era conhecido como Angel, mas seu nome era Andre Melendez. Depois de ser demitido da Boate principal das festas de Alig conhecida como Gatiens, Angel foi morar com Michael. Cada vez mais afetado pelas drogas Michel Alig e seu amigo Robert Riggs conhecido por "Freeze" assassinaram Angel depois de uma discussão. Michel foi preso e pegou prisão perpétua.

Um filme muito bom, conta essa história: Party Monster, estrelado por Macaulay Culkin , o mesmo foi pessoalmente até a prisão para conversar com Alig para fazer o papel.

Vale muito assistir ao filme, apesar do seu crime, Michael Alig, foi um grande influenciador de gerações futuras e também pioneiro na cena clubber novaiorquina.

Mormurinhos

Bom, não vou falar sobre a Fashion Rio, no google o que mais tem é sobre como foi a semana de moda no Rio outono/inverno 2011... até porque, achei um pouco esquisito esta edição.... só para entender melhor ..


 fotos:
A primeira foto é da marca Melk Z-Da     a segunda Printing.

Acho que não preciso falar mais nada.... Cabelos e cores falam por si. Mas claro teve muitos desfiles que valeram a Fashion Rio....

Madame Peripetie

Ainda não se fala muito sobre esta fotografa Alemã, cujo o nome verdadeiro é Sylwana Zybura, sim mais simples Madame Peripetie.
Na internet e outros meios de pesquisa as informações sobre ela é escassa , mas o que é irrelevante quando se trata desta artista da fotografia, seu trabalho fala por si, e tem linguagem própria. Peripetie, mistura a arte e a moda de uma forma artística, como se fossem pinturas, envolvendo o modelo(a) a roupa e a imagem, fazendo uma sincronia e uniformidade. As suas fotografias exploram o corpo humano como se fossem esculturas, e ultrapassa a mesmice de um simples editorial. Sua veia artística é obviamente vista no trabalho, o surrealismo é uma de suas inspirações mais frequentes nas fotografias, e também o que não deixa de lado outros movimentos até mesmo pouco conhecido como o Suprematismo Russo. Claro também existe um “Q” Punk, e New Wave dos anos 80.

Para saber mais um pouco: madameperipetie.com

Agora me respondam uma pergunta: Quem é Lady Gaga?

Blond Ambition

Sim, o designer de sapatos Kobi Levi, que resolveu sair do habitual, criou sapatos com inspiração de onde se menos espera, e dessa vez, trouxe a Rainha do pop diga-se de passagem, claro MADONNA.
O sapato faz alusão a Turner “Blond Ambition” realizada em 1990. Kobi é natural de Jerusalém, e trabalhou durante anos com sapatos convencionais masculinos...
Agora com um UP em seus sapatos, Kobi traz irreverencia e criatividades para suas obras. E claro estes sapatos são conceituais e não para serem comercializados, mas se bem que existem pessoas para tudo !

para ver mais: kobilevidesign.blogspot.com

Sketchbook

O sketchbook, nada mais é que um diário de ideias, claro, diferente do diário convencional que escrevemos resquícios da nossa mente. Ao contrario, o sketchbook não é um psicologo e sim um analista psiquiatra!
Para desenvolver um trabalho artístico, nenhum um autor simplesmente “pega”o santo da criatividade e psicografa uma ideia..hum hum...
Além de uma pesquisa aprofundada de um determinado assunto ou até mesmo coisas que vagam no seu dia, servem de inspiração para uma criação. Justamente nesse ponto que precisa-se de um lugar para colocar suas inspirações, alucinações, experimentos e o esqueleto do projeto.
Um simples caderno com riscos e rabiscos, pode vir a ser útil na sua idealização da forma e cara de um monumento, desenho, quadro, roupa, o que seja.
Parece tolo para alguns, mas a junção de pequenos pensamentos, com imagens, fotos, colagens, torna, o não obvio ,no obvio e vice-versa. O teste que pode-se fazer antes de começar a colocar a mão na obra é infinitamente mas coerente do que simplesmente tentar ser pratico e rápido em suas criações.
Alguns exemplos:

Este ultimo feito por mim...
Trabalhe, crie, e utilize deste método que não há erro e nenhuma desvantagem, ao contrario, nada do que um bom espelho da suas ideias expostas.

Inovação e reinvenção no contexto "Design"

Muito se fala sobre design, mas uma pergunta constante desaba sobre minha idéia de criação. Design é arte?
Dependendo da época e da contextualização da palavra, pode-se dizer que sim, mas ao mesmo será que no tempo em que vivemos não teremos personalidade suficiente para marcar uma década ou um período que seja?
A palavra Design engloba valores e áreas diferentes, por exemplo, design de moda, produto, carros, gráfico, industrial etc. Tudo que se refere a criação do novo denomina-se design. Talvez.
Claramente podemos perceber que até a década de 90, conseguimos visualizar características que definem uma sociedade, partindo do principio cultural, social, e urbano, com pontos fortes até mesmo na musica e na indústria. Não podemos dizer porém que até a década de noventa todo designer era um artista, pois o principio da arte não é fabricar e criar para a necessidade humana, e sim apenas criar. Já o designer desenvolve para a utilização da sociedade seja uma cadeira ou um artigo decorativo.
Com exceções, grandes designers foram verdadeiros artistas, passando do usual, para o inovador o criador, como por exemplo, Holger Strom que criou iluminarias em 1972, psicodélicas e lindas, ou na moda, como Jonh Galliano com seus desfiles provocantes e conceituais.
Mutações, reinvenções disfarçadas são denominados retro, e mesmo assim consideradas criações. Podemos ver claramente na tendência da moda em verõs passados, que é totalmente inspirada na década de 70. Mas até onde podemos nos inspirar em algo e retornar algo já criado?
Muito se fala, sobre a definição desta época, cujo tema é “ecossistema”, roupas feitas de fibra de garrafas pet, poltronas também de garrafas pet, cadeiras de borracha de pneu, e por ai se segue a moda “vamos salvar o mundo”, tema este que por incrível que possa ser, se tornou muito cara, contradizendo a matéria prima utilizada. Mas desta forma voltamos ao principio da necessidade da utilização humana e não arte ou inovação.
Mas afinal, podemos identificar nossa época? Acho que o nome mais adequado seria eco retrô.
“Inovação sempre está entre a grande ideia e a habilidade de concretizá-la”.
“Fazer sempre a mesma coisa e ainda assim esperar resultados diferentes é estupidez”.
“Quando todos pensam da mesma maneira, ninguém está pensando o suficiente"